domingo, 8 de maio de 2011

Silencio
aquele que te faz frente,
sem compaixão alguma.
Aquele que te acompanha
nas tuas viagens por aí.
...nas ruas da cidade,
ou no caminho de tua casa.
...que dá algum conforto
à alma que te acolhe...
O silencio...
aquele que é teu, e só teu
e do povo que não conheces.

1 comentário:

  1. Caro Pedro:
    Começaste o poema com uma verdade de que tendemos a esquecer. Depois guardaste a acutilãncia toda para o final. Se me permites uma observação, trabalha este poema em toda a sua extensão, como se o fosses apresentar ao presidente da república. É no entanto um bom poema, a meu ver.
    Abraços
    António

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